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A América Latina Precisa da Tecnologia 5G para Ser uma Região Competitiva

Gustavo Perez •

Uma revisão nos índices de implementação de 5G no mundo chama a atenção para o trabalho que a América Latina precisa fazer para acompanhar o ritmo das outras regiões. De acordo com a Statista, até 2025, ao redor de 14% das conexões de redes móveis no mundo serão através da tecnologia de 5G, enquanto na América Latina seriam de apenas 7%.

Alinhada com essas projeções, a Bloomberg justifica que o lento progresso da região na adoção dessa tecnologia se deve ao fato de que as operadoras têm focado em migrar os clientes de 2G e 3G para as redes 4G, que ainda não alcançam 80% de cobertura. Ambas as empesas concordam que a região enfrenta uma tarefa importante em termos de investimentos em infraestrutura e liberação do espectro.

Este artigo analisará a trajetória que a América Latina está seguindo em sua jornada para o 5G, como parte de um especial em diversas questões sobre o potencial da tecnologia como catalizadora para produtos e serviços nas indústrias mais importantes na região.

O avanço atual

A Statista estima que a implementação das redes 5G será maior em países como o México, Brasil e Chile, os quais devem atingir um patamar de 10% nessa tecnologia até 2025.

O progresso feito por esses três países nessa área é notável. Em 2021, o Chile se tornou o primeiro país na América Latina a incluir a rede de quinta geração em todo o seu território. O México anunciou em fevereiro a chegada de uma rede 5G comercial para seus cidadãos. E o Brasil deve ter a maior cobertura de rede 5G na América Latina até 2025.

Uruguai, Argentina, Equador, Peru, República Dominicana e Suriname também estão no processo de implementar suas próprias redes 5G. De acordo com a Statista, em fevereiro desse ano, 19 redes 5G estavam implementadas na América Latina.

Apesar de vários países latino-americanos ainda não terem redes 5G, o seu desenvolvimento é uma prioridade para seus governos. Enquanto a Colômbia atrasou seu leilão de espectro devido às eleições presidenciais, países da América Central como a Costa Rica, El Salvador, Honduras e Guatemala anunciaram a gestão de espectro e processos de licitação para 2022.

A prioridade: infraestrutura otimizada

De acordo com a Statista, uma inclusão ampla do 5G em nossa região dependerá muito da infraestrutura existente, bem como dos investimentos públicos e privados que serão feitos.

Os governos são fundamentais para essa trajetória. Além de leiloar o espectro, eles são responsáveis pela execução de legislação adequada e pela atualização das regulamentações para as operadoras.

Para as operadoras, a implementação do 5G terá um impacto em suas infraestruturas de telecomunicações existentes. Uma análise da McKinsey mostra que é necessário um aumento de pelo menos 10 vezes na performance da rede para que o 5G assegure a banda larga móvel aprimorada (eMBB), comunicações de baixa latência e ultraconfiáveis (URLCC) e comunicações massivas do tipo máquina (mMTC).

Isso significa que as operadoras precisam investir em infraestruturas de redes centrais e de redes de acesso por rádio (RAN), o que pode ser caro. Algumas operadoras estão preferindo modernizar suas infraestruturas existentes para a primeira fase da implementação de 5G.

A rede 5G é necessária para manter a América Latina competitiva, mas o maior uso de dados necessário para rodar as aplicações de 5G significa que a mudança para 5G pode aumentar o consumo total de energia pela rede de 150% a 170% até 2026, de acordo com estimativas da Vertiv. Isso significa que as operadoras precisarão investir em tecnologias mais eficientes, como soluções de refrigeração eficientes, que ajudem a compensar o aumento nos custos.

Muito do desenvolvimento das redes 5G está vinculado não apenas na infraestrutura, como também em investimentos em novo hardware que respalde o aumento da demanda. A Statista projeta que as seis maiores economias da América Latina (Brasil, México, Argentina, Colômbia, Chile e Peru) provavelmente investirão em conjunto um total de $120 bilhões de dólares para integrar as redes 5G em seus territórios.

Isso inclui mudanças que vão desde a modernização de antenas e torres de telecomunicação até a capacidade das baterias para a continuidade da alimentação de energia. As baterias de íon-lítio serão fundamentais para dar suporte a várias aplicações devido à sua maior densidade de potência, menor peso e maior vida útil. Além disso, baterias de íon-lítio oferecem sistemas de gerenciamento de baterias (BMS) integrados para monitorar a saúde das baterias.

À medida que os países continuem a trilhar o caminho para o 5G, esperamos ver progressos no desenvolvimento de produtos e serviços com recursos tecnológicos inovadores que são possíveis apenas com a ampla adoção do 5G. Mais do que velocidade e redução de latência, as possibilidades que o 5G trará para os diversos setores da economia serão enormes, com um impacto nos modelos de negócios, nos regimes de trabalho e nas cadeias de suprimento.

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